terça-feira, 22 de abril de 2008

Regras, que regras?

Acho que não é mania de perfeição. Penso que seria o mínimo a ser feito. Por que, um grande número de pessoas insiste em não cumprir as normas, as regras de convivência, por mais simples que elas sejam? Tenho observado quase que diariamente, que as coisas mais banais não são observadas e cumpridas. Exemplos? Nas empresas, onde existem mesas com café e leite coletivos, após se servirem, as pessoas não fecham as garrafas térmicas. Isso faz com que os próximos colegas a se servirem, encontrem as bebidas já frias. Nos banheiros de uso coletivo, constantemente as pessoas ditas civilizadas, não se preocupam em deixar o ambiente limpo para o próximo usuário, que pode ser ele próprio. Quantos vizinhos nós conhecemos, que colocam na rua o seu lixo, mesmo sabendo que aquele não é um dia de coleta? O resultado, na maioria das vezes, é vermos esses dejetos espalhados pelo chão por cães e gatos. Fatos mais graves são também causados pelo descaso dos cidadãos. O que dizer das inúmeras mortes e lesões permanentes em pessoas inocentes, provocadas por acidentes de trânsito? Muitos desses casos são conseqüência das atitudes de alguns indivíduos. São péssimos motoristas que, simplesmente se recusam a obedecer às mais básicas regras de trânsito. Excesso de velocidade, avanço em sinal fechado e invasão de vias preferenciais são alguns exemplos dessa conduta insana. O que está acontecendo com o ser humano? A medida que o mundo evolui, os seus habitantes estão regredindo? As pessoas se acham muito "espertas", a ponto de se sentirem superiores às leis e normas de conduta? Esse é um questionamento que eu faço todos os dias. A nossa vida em sociedade não seria muito melhor se essas noções básicas fossem respeitadas e cumpridas? Com a palavra, a consciência. De quem tem, é claro...!

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