sábado, 27 de dezembro de 2014

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Feliz Natal!!!

 
 
 
 
 
 
 
Desejo uma noite de paz e luz a todos!
 
                                                                                                                                Imagem: Google
 
 
 

     

domingo, 21 de dezembro de 2014

sábado, 20 de dezembro de 2014

Rastros...


 
Nem as ondas do mar
Conseguirão apagar
Os poemas escritos
Na areia e na alma
 

O olhar que eu não vi
Começou a se apagar
O perfume que eu não senti
Não tardou a evaporar

 
Já não importa
Há um novo dia
No horizonte da praia
Ao norte da ilha

 
Resta esperar o vento
E, num repente
Voar alto, sem olhar
Voltar a viver, sem lembrar...

 
19/12/2014
23h 58min


http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5075393

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Sinônimos...


Dos ventos dependem as ondas que encrespam o mar.
Das abelhas dependem os pólens a fim de fertilizar.
Do teu suave sussurro, dependo eu, para respirar...

19/12/2014
00h 11min


segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

domingo, 7 de dezembro de 2014

sábado, 6 de dezembro de 2014

Rascunho de vida...


O problema
É que esperei muito de ti
A tristeza
É que por ti vivi
O vazio
É que me alegrei, também por ti
A renúncia
É que, a minha vida, descolori
A esperança
É que a tempo, descobri
A alegria
É que há muito te esqueci...

 06/12/2014
10h 59min

http://www.recantodasletras.com.br/mensagens/5060507

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

És...


Tu és, a troca das mãos pelos pés
Tu és, a voz que fala na sombra
Tu és, a lição do que não se faz
Tu és, o pavio aceso da bomba
Tu és, a cisão entre o choro e a paz
Tu és, o grito que ainda ecoa
Tu és, o sorriso que ninguém traz
Tu és, a coisa que poderia ser boa
Tu és, a paixão que ficou para trás
Tu és, a distância que sempre magoa
Tu és, do meu caminho, o viés...

05/12/2014
11h 55min

http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5059561

Louca paixão...


Amor e ódio, diferentes vestes que usas e despes sem pudor, unindo ou afastando mentes apaixonadas e corações dementes...

02/12/2014
14h 14min

http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/5059191

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Vanessa Da Mata - Boa Sorte / Good Luck participação de Ben Harper...





É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte

Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará

Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz

Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais

That's it
There is no way
It's over, good luck

I have nothing left to say
It's only words
And what l feel
Won't change

Tudo o que quer me dar
(Everything you want to give me)
É demais
(It's too much)
É pesado
(It's heavy)
Não há paz
(There is no peace)

Tudo o que quer de mim
(All you want from me)
Irreais
(Isn't real)
Expectativas
(Expectations)
Desleais

Mesmo, se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa
Que o aconselha

Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais

Now even if you hold yourself
I want you to get cured
From this person
Who advises you

There is a disconnection
See through this point of view
There are so many special people in the world
So many special people in the world in the world
All you want
All you want

Tudo o que quer me dar
(Everything you want to give me)
É demais
(It's too much)
É pesado
(It's heavy)
Não há paz
(There is no peace)

Tudo o que quer de mim
(All you want from me)
Irreais
(Isn't real)
Expectativas
(Expectations)
Desleais

Now we're falling into the night
Um bom encontro é de dois...



quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Maresia...


 
Tu ainda me amas? Ou o sal das águas conseguiu apagar o que sentias por mim? A vontade e o desejo foram submersos e trocados por ondas e ventos? As gaivotas ainda circundam o nosso céu? Ou o paraíso sonhado transformou-se em nada além de intempestivas lembranças?  

Creio, creio mesmo. Ao fechares os olhos, ouvirás o nosso sussurrar e, ao voltar a abri-los, terás a certeza de que existiu, aconteceu. Sim. Foi verdade. É verdade. Só tu não percebeste. E, acho que nem eu...
 

U2 - Electrical Storm (Official Video)





                                               É ouvir e viajar...

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Fuga...


Ele tomava café, diariamente, na mesma hora. Já começara a ler os mesmos livros e a comprar os discos que já tinha. Sentia que era hora de fechar os olhos...

25/11/2014...
14h 35min

http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/5048256

Do you want?


Blog visitors from other countries, want to leave a comment?

                                                  *****

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Menos é mais!?


Assim como algarismos e sinais na matemática, amor, ódio e perdão são elementos igualmente afiados e exatos. É preciso não errar nas operações...


24/11/2014
13h 45min


http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/5047489

domingo, 23 de novembro de 2014

sábado, 22 de novembro de 2014

Amor...


 
...não podendo aproximar-se, protegeu um beijo na ponta de seus próprios dedos e o depositou nas costas da mão dela, em um gesto que quase não existia mais.

 
22/11/2014
15h 27min


sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Charada?



Se (bem me) t (l)embro, (te vi em) A (por) gosto...

Epitáfio...


Amor, ordinário amor
Que não resiste
As distâncias
As desavenças
Que não esquece
Desejos perdidos
Pequenas reticências
Que não perdoa
Alguns equívocos
(uns) Desentendimentos
Que não consegue
Levar a cabo o plano (de amar)
Atravessar (nem) um oceano
Que tenta
Da fantasia, se despir
Da saudade, fugir
Amor, belo e amaldiçoado amor...

21/11/2014
00h 53min

http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5043151

terça-feira, 18 de novembro de 2014

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Momento inesquecível...


Com o meu paraninfo, o grande poeta e ativista cultural gaúcho Joaquim Moncks, durante a posse na Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências "A palavra do século 21"...

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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Linha de passe...


“Passa!” “Passa a bola!” “Tô livre!” Era possível ouvir de longe os gritos. Não era difícil saber que eles vinham do campo de terra lá na rua de baixo. Os meninos jogavam futebol em meio a nuvem de pó que se erguia no ar. Era a sua rotina diária. Iam antes à escola, municipal, pobre, quebrada, semidestruída... E, depois do minguado almoço, o futebol! As traves eram feitas de bambu, sem redes. A bola, já era quase um monte de pedaços de couro presos, ainda, por poucas costuras. Mas, não era furada! Os times? Definidos em “com” camiseta rasgada para um lado e “sem” camiseta alguma do outro. E os dribles, os lançamentos e os passes se seguiam, dia após dia. Passa a bola! Rápido! Antes que a vida passe...

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

O escritor e as duas mulheres...


Em meio a ainda tênue luz do amanhecer que entrava pela janela, ele via sua própria imagem refletida no espelho. Hoje, parecia que cada fio de cabelo branco lembrava uma história vivida, assim como cada ruga profundamente esculpida em seu rosto refletia uma emoção sentida. Aquela tinha sido uma noite difícil. O sono estivera leve, os pensamentos voaram distantes e, no peito, um estranho aperto.
Dormira, como sempre fez, ao lado daquela mulher que o acompanhara ao longo da vida e que lhe dera os dois filhos. Estes filhos, já com suas vidas aprumadas e com suas próprias histórias já sendo traçadas longe dos olhos paternos. Foi até a janela de onde estava acostumado a observar as ondas do mar que, insistentemente a cada novo dia, vinham lhe cumprimentar.
Por vezes ele nem queria, mas ali estavam elas, se mostrando, se impondo sobre a areia branca, fazendo o seu ruído característico. Será que, pelo menos hoje, elas não poderiam silenciar? Ele precisava colocar os pensamentos em ordem, as idéias em linha, arrumadas, enfileiradas, para que depois as pudesse repensar, uma a uma.
Estranho, aquela manhã não parecia ser igual a tantas e tantas outras já vivenciadas, aproveitadas, amaldiçoadas. Os olhos vermelhos, conseqüência da noite mal dormida eram uma evidência de que algo não ía bem.
Aproximou-se da velha máquina de escrever sobre a escrivaninha repleta de folhas em branco, algumas parcialmente escritas e ainda outras amassadas, rasgadas e rabiscadas.
Sim, fora dalí, em meio ao constante amontoado de papéis em sua mais ordenada desordem onde haviam sido gestados e expulsos para o mundo todos os seus livros.
Seus livros ao longo de infindáveis anos foram como arautos, mensageiros, que anunciavam em alto e bom tom de tinta preta sobre as páginas brancas, as suas idéias, suas crenças, suas falhas, suas descrenças e até mesmo suas esperanças. Em épocas de guerra, seus livros haviam servido tanto de lenitivo para os soldados nas trincheiras, como fábrica de idéias e argumentos aos líderes do país, únicos a quem as batalhas travadas e o sangue derramado de seus compatriotas serviam para alguma coisa, mesmo que apenas para mostrar poder e força.
Em outras épocas, seus romances embalaram os sonhos de amor e as vidas de toda uma geração de enamorados e apaixonados daquelas terras.
Em períodos de depressão, de crises econômicas, o povo arrancava forças para a penosa sobrevivência nas palavras retiradas das páginas de suas comédias e histórias jocosas.
Sem falsa modéstia, os seus contos, dramas, comédias e artigos políticos impregnados naqueles livros haviam ajudado a construir a mente daquele povo e o enchido de força pessoal, moral e cívica. Por que então, ainda assim havia no ar aquela estranha sensação que a vida não havia valido totalmente a pena ter sido vivida?
O motivo não estava lá fora, nem no mundo próximo, nem no além mar, mas sim dentro de seus próprios domínios: sua casa e principalmente sua mente.
Havia algo que ele e apenas ele, sabia, conhecia e não dividira com ninguém até a data de hoje. O seu coração estivera dividido entre duas mulheres a vida toda, a miserável vida inteira! Desde que se conhecia por gente, as duas estiveram alí, na vizinhança, na mesma rua. Entraram na escola juntos, os três! Aprenderam as primeiras letras na mesma sala de aula. Nos finais de semana, os dias de brincadeiras na rua de terra com as outras crianças terminavam ao lado delas, sentados à sombra de uma árvore, ou na beira do rio contando histórias e rindo muito, de tudo. Os primeiros beijos dos três foram compartilhados, porém sem que uma soubesse da experiência vivida por ele com a outra. Tudo acontecia em um processo natural, sem maldade ou malícia, em um contínuo ato de amadurecimento. Assim, a infância passou, veio a adolescência e a juventude. Aquele trio ria, convivia, passeava e passava a vida partilhando tudo como verdadeiros cumplices. Compartilhavam experiências, carinhos, carícias, ora formando um casal, ora outro.
Com o tempo, ele percebia que as duas estavam crescendo, tomavam formas diferentes, criavam curvas insinuantes, formas de mulher! Como eram bonitas! Aliás, estavam ficando lindas!
A medida que seus olhos sentiam a necessidade de admirar a ambas, seu coração foi se apaixonando, e o pior: pelas duas! Ingrato coração! Indeciso coração!
A dúvida e a paixão estavam presentes e juntas! Ele jamais havia conseguido se decidir, se definir, escolher entre a bela ruiva e a esplendorosa loira que dividiam com ele as salas de aula, os concertos de piano, os jantares, as festas e os bailes. Em uma valsa ele percorria o salão com uma nos braços e na música seguinte era com a outra que ele flutuava.
Os anos foram passando, a vida andava a passos largos e, um dia, ele não sabe porque, decidira pedir a mão da bela ruiva em casamento.
No dia, se sentira resoluto, com toda a certeza deste mundo. Malvado mundo! A medida que o tempo passava, vieram os filhos, um após o outro.
A vida doméstica era boa, mas sempre que a amiga loira passava pela rua, o seu olhar insistia em se desviar para conferir aqueles passos, para ver aqueles cabelos, aqueles quadris e observar a sua bela silhueta. Quando encontrava a amiga nas ruas, no armazem ou na praça, as conversas eram muito animadas. Riam de tudo, os olhares insistiam em se encontrar e as bocas não deixavam de se encarar de maneira quase explícita.
Como a vila era pequena, todas as portas, janelas, ruas e vielas tinham olhos, ouvidos e bocas. Muitas bocas! Então, ele se recolhia para junto da máquina de escrever e dava vazão aos sentimentos que já não podia externar pessoalmente àquela criatura tão querida, tão amada. Quantos romances saíram dali, em situações como esta. Eram vários. Eram muitos. E assim o tempo passava, as marés subiam, baixavam, os dias eram substituidos pelas noites e a vida seguia o seu ritmo, um penoso ritmo.
A idéia de, ao mesmo tempo dividir a sua vida em duas, mesmo que fosse só no seu íntimo, o angustiava, o perturbava. Abriu os olhos e se viu novamente na frente do espelho. Agora, as lágrimas já lhe molhavam a face e as pernas insistiam em se dobrar até o deixar de joelhos, como quem pede perdão pelas faltas, pelos pecados e pelos sacrilégios cometidos durante a existência. Num instante, seus olhos parecem querer saltar das órbitas e um grito sufocado acompanha a forte e aguda dor que irrompe no peito. Era como se o seu indeciso coração finalmente tivesse resolvido tomar alguma decisão; a decisão de pular para fora do peito. Mas, precisava doer tanto? Era quase insuportável! A visão começa a ficar turva e o raciocínio começa a ficar lerdo, fraco, impreciso. Ele sente que as forças o estão abandonando, deixando-o indefeso diante da própria sorte e da própria morte. Sim, ele estava sentindo a presença daquela que só ouvira falar ou só citara em seus textos: a morte!
Tentando chamar por alguém, a voz lhe falta, falha, some, o abandona. Agora, já se vê deitado no chão totalmente entregue e com o olhar fixo no teto. Em instantes, a visão antes turva, se apaga por completo e ele só sente a escuridão. Estranha e fria escuridão que agora o abraça como se fosse uma mortalha. Mas, por algum motivo a dor desaparecera, e isto era bom, muito bom. Aos poucos, sua visão clareia novamente e ele consegue ver aquele corpo de homem, deitado, em repouso no chão. Mas como? Era ele que jazia no chão da sala então já invadida pelos raios de sol da manhã. No mesmo instante, a verdade se descortinou: tinha sido apanhado pela morte, estava indo para uma outra vida, estava a espera de outra sorte.
Pouco a pouco, viu que as pessoas em pânico corriam e se aproximaram de seu corpo, lavando-o com copiosas lágrimas. Ele, porém, estranhamente se sentia bem, aliás muito bem. Passada uma hora, a sala já estava repleta de gente. Amigos, conhecidos, e ali, juntas, lado a lado, os dois amores de sua vida. Para sua alegria, neste instante as duas choravam juntas, abraçadas. Era uma estranha alegria. Começava a perceber que havia sido necessária a sua morte para unir em vida, as duas criaturas amadas. Finalmente, após uma vida inteira ele estava alí, junto das duas mulheres de sua existência terrena em perfeita harmonia, em completa união.
O estranho é que agora, e apenas agora, ele podia estar ao lado de quem quisesse, na hora que bem entendesse. Podia admirar aquelas mulheres que foram a sua vida e que fizeram a sua vida ter valido verdadeiramente a pena ter sido vivida. Ele estava aliviado, se sentia leve. Sua alma estava em paz.
Após quase não terem mais lágrimas para derramar, as duas amadas criaturas se aproximaram da velha máquina de escrever, na esperança de achar ali algo que mantivesse por mais um tempo a sensação de tê-lo por perto. Era como se estivessem a procura de um epitáfio, de uma herança, de um testamento. Eis que, entre uma mistura de sorrisos e choro, elas encontraram o que procuravam. Ali, incrustrada na antiga máquina, estava uma folha datilografada pela metade. Ao mesmo tempo em que um calafrio descia por suas espinhas, dois sorrisos se abriram ao lerem as curtas linhas construidas em tipos pretos e firmemente marcados no papel.
Lá, dizia:

O escritor e as duas mulheres

O velho escritor levara uma vida dividida
Amara muito
Muito em intensidade
Muito em quantidade
Em seu coração, duas metades
Em sua vida, dois caminhos
Em seu pensamento, duas mulheres
Convivia com uma
Vivia para a outra
Casara com uma
Amara também a outra
Nas manhãs da mente, lia o jornal com uma
Nas tardes da vida, declarava-se para a outra
No resto do dia, escrevia inspirado nas musas
Já tarde da noite, quando a luz se apagava
Sua imaginação brilhava
Sua saudade acendia
Sua alma ascendia...
Com uma, tinha filhos
Com a outra, tinha sonhos
Que a outra se tornasse a uma
Que suas almas se tornassem única
Que suas histórias se tornassem una
Que suas almas voassem livres
No frescor da brisa
Sobre as águas calmas
No brilhar da lua
Pela madrugada...
Um dia
O livro fechou
A cortina desceu
A morte chegou
Enquanto outros choravam
Seu espírito feliz, gargalhou
Estava livre para ir
Estava seguro para decidir
Qual o caminho a seguir
Ao lado de quem, descansar...

Era a indicação clara, precisa e escrita que aquela união, que não era apenas carnal, que aquele amor a três, permaneceria vivo através dos tempos, neste e no outro mundo. Quem conviveu, viu! Quem viver, verá! Quem morrer, comprovará!

27/01/2009
17h 01min

http://www.recantodasletras.com.br/contos/1482014

sábado, 1 de novembro de 2014

▶ InVersos: Jefferson Dieckman - Notas distorcidas... - Video Dailymotion

É com muita alegria e orgulho que, ao acordar hoje, recebi a noticia que um de meus poemas foi interpretado e publicado pelo pessoal do "InVersos" de Portugal! Os meus sinceros agradecimentos ao amigo Rui Diniz!!!!

▶ InVersos: Jefferson Dieckman - Notas distorcidas... - Video Dailymotion

Notas distorcidas...

Aquela era uma banda
Diferente
Eles tocavam com instrumentos
Desafinados…
E a sua música era assim
Saía assim…
Com instrumentos
Desafinados…
De propósito,
Por gosto,
Por querer…
Eles queriam
Assim,
Dessa forma…
Bem assim…
A vida deles
Fora dos palcos
Não ia bem…
Casamentos terminados,
Desentendimentos,
Finanças abaladas…
Mas, afinal
A desafinação
Na vida
Não era normal
Também?


Jefferson Dieckmann

* Acesse o link e ouça o poema...

 

terça-feira, 28 de outubro de 2014

domingo, 26 de outubro de 2014

Flagrante...



Este poeta, durante a apresentação na 17ª edição do "CuTUCando a Inspiração", no TUC - Teatro Universitário de Curitiba...

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terça-feira, 21 de outubro de 2014

RΟGΕR ΗΟDGSΟΝ - ΙΝ JΕΟΡΑRDΥ




In jeopardy, in jeopardy, I feel I'm about to cry
In jeopardy, in jeopardy, oh tell me the reason why
In jeopardy, in jeopardy, I'm watching the feeling grow
In jeopardy, in jeopardy, oh tell me I want to know
In jeopardy, in jeopardy, the writing is on the wall
In jeopardy, in jeopardy, I can't seem to sleep at all
In jeopardy, in jeopardy, we utter a lonely cry
In jeopardy, in jeopardy, who cares if we live or die?

Who's in your mind?
Who's in your conscience?
Part of the crime
Part of the nonsense
Do what we can
Pray for tomorrow
Living our lives
Watching, waiting, feeling as much as we can

In jeopardy, in jeopardy, so where is the golden age?
In jeopardy, in jeopardy, we're ready to turn the page
In jeopardy, in jeopardy, it's getting so out of hand
In jeopardy, in jeopardy,
I wish I could understand

Who's in your mind?
Who's in your conscience?
Part of the crime
Part of the nonsense
Do what we can
Pray for tomorrow
Living our lives
Watching, waiting, feeling as much as we can

Who's in your mind?
Who's in your conscience?
Part of the crime
Part of the nonsense
Do what we can
Sing for tomorrow
Living our lives
Watching, waiting, working, playing, singing, dancing, running as fast as we can




*****

Mas...


Um toque de mãos
Ensejou o desejo
O roçar de lábios
Selou o momento
O vento e o tempo
Fizeram em nós, distância
Sentimentos em mescla
Sentidos em espera
Elos invisíveis
Não se rompem
Coordenadas distantes
Nada orientam
Respiro fundo
Ainda te sinto
Fecho os olhos
E ainda te vejo...

 20/10/2014
11h 25min

http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdesaudade/5005504

domingo, 5 de outubro de 2014

Autoajuda...


O que não quer auxílio,
se contenta.
O que não quer carinho,

se ajuda.
O que não quer ouvir,
fala alto.
E eu?
Já não me importo,
já não falo.
Apenas me basto...


05/10/2014
15h 38min


 

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Em rota...


Em passos,
cada dia, um trajeto.
Em sonhos,...
cada noite, uma viagem.
Olhando, sentindo,
em cada retina, uma imagem.
Rotulo essa nossa vida,
como apenas passagem...


01/10/2014
19h 15min

http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4984038

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Nereida...


Receio, ânsia, vontade e medo de ser feliz
Sensibilidade, sutileza, flutuar, realeza
Vento sul, velas infladas, adentrando o mar
O teu medo de mudar a vida
Só contrasta com a beleza do teu olhar...

15/08/2014
11h 29min
 
 

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

terça-feira, 9 de setembro de 2014

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Bonança...


Abre os teus olhos
A tempestade passou
A calma já reina
Tudo mudou...

Menos trevas, mais luz
Vida nova à frente
Passada a dor
O sorriso é presente...

Iça as tuas velas
O tempo é menino
Firma o olhar
Horizonte é destino...


22/09/2011
01h 35min

http://www.recantodasletras.com.br/poesias/3234926


quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Sombras...


Somente hoje
Compreendo a vida
Revendo nossas memórias
E tudo o mais
Que nunca aconteceu...

 26/01/2014
15h 54min
 

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Nereida...


Receio, ânsia, vontade e medo de ser feliz
Sensibilidade, sutileza, flutuar, realeza
Vento sul, velas infladas, adentrando o mar
O teu medo de mudar a vida
Só contrasta com a beleza do teu olhar...

15/08/2014
11h 29min
 
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4924427

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Noite de lançamento...


Na noite do lançamento do livro "Lentes em Versos" no Coré Bar e Restaurante. Uma noite memorável com a casa cheia, a participação de familiares, amigos, do meu editor Márcio Martelli, da representante do CLIPE - Centro Literário Pelotense, Nina Isnardi e abrilhantada pela presença da presidente Marilu Duarte, do vice-presidente Joaquim Moncks e de vários membros da Academia Sul-Brasileira de Letras. Muito obrigado a todos pela noite inesquecível!

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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

É amanhã...!!!!


O livro “Lentes em Versos” traz fotografias primorosas das praias da Lagoa dos Patos e outras paisagens, vistas a partir das lentes de Fernanda Eliza Eick, acompanhadas por pensamentos e poemas em textos curtos de Jefferson Dieckmann. A Lagoa, na verdade uma laguna, é a maior do Brasil e a segunda maior da América do Sul e banha São Lourenço do Sul – RS, a cidade natal dos autores. Lançamento amanhã, no Coré Bar e Restaurante - Curitiba - PR.

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sexta-feira, 18 de julho de 2014

Lançamento do livro "Lentes em Versos"

 
O livro “Lentes em Versos” traz fotografias primorosas das praias da Lagoa dos Patos, vistas a partir das lentes de Fernanda Eliza Eick, acompanhadas por pensamentos e poemas em textos curtos de Jefferson Dieckmann. A Lagoa, na verdade uma laguna, é a maior do Brasil e a segunda maior da América do Sul e banha São Lourenço do Sul – RS, a cidade natal dos autores.
 
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Lançamento no próximo dia 9 de agosto, às 19 horas, no Coré Bar e Restaurante, na rua Barão do Rio Branco nº 438, Curitiba - PR
 
 

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Obra-prima...


Entre cores, tela, pincel
Tuas formas, desenho
Peles, vertigem, carícias, desejo...
Em cortinas, almofadas, lençóis
Tuas curvas, esculpo
Cumplicidade, amor, tato, cinzel...

04/08/2011
00h 20min

sábado, 5 de julho de 2014

Mambembe...


Tal qual marionete,
faço o que mandas,
digo o que falas,
ando os teus passos.
Espero, torço, rezo,
para que manipules logo,
os cordéis
do nosso abraço......

04/07/2014
23h 44min

http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4870217

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Talentos curitibanos na FIFA Fan Fest...


É realmente uma honra ter participado entre os talentos curitibanos que estão se apresentando na FIFA Fan Fest, no espaço do Ministério da Cultura na Pedreira Paulo Leminski! Parabéns a todos!

Confira no link:

http://www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br/noticias/talentos-curitibanos-ocupam-espaco-do-minc-na-fan-fest/

                                                                
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sábado, 28 de junho de 2014

quinta-feira, 26 de junho de 2014

quinta-feira, 19 de junho de 2014

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Em versos...


Situações vivenciadas,
paisagens admiradas,
sentimentos guardados,
olhos fechados,
inspiração do poeta...

31/05/2014
14h 39min


http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/4832381

terça-feira, 20 de maio de 2014

domingo, 18 de maio de 2014

quinta-feira, 8 de maio de 2014